Semana Santa
A
ressurreição de Jesus é um fato histórico inegável. O primeiro acontecimento da
manhã do Domingo de Páscoa foi a descoberta do sepulcro vazio (cf. Mc 16, 1-8).
Ele foi a base de toda a ação e pregação dos Apóstolos e foi muito bem
registrada por eles. São João afirma: O que vimos, ouvimos e as
nossas mãos apalparam isto atestamos (1 Jo 1,1-2).
Jesus
ressuscitado apareceu a Madalena (Jo 20, 19-23); aos discípulos de Emaús (Lc
24,13-25), aos Apóstolos no Cenáculo, com Tomé ausente (Jo 20,19-23); e depois,
com Tomé presente (Jo 20,24-29); no Lago de Genezaré (Jo 21,1-24); no Monte na
Galiléia (Mt 28,16-20); segundo São Paulo apareceu a mais de 500 pessoas (1 Cor 15,6) e a Tiago (1 Cor
15,7).
Aos Apóstolos
amedrontados, que julgavam ver um fantasma, Jesus pede que o apalpem e
verifiquem que tem carne e ossos.
Nada disto foi uma alucinação, nem miragem, nem delírio, nem mentira, e nem fraude dos Apóstolos, pois se tratava de pessoas muitos realistas que, inclusive, duvidaram a princípio da Ressurreição do Mestre. A custo se convenceram. O próprio Cristo teve que falar a Tomé:Apalpai e vede: os fantasmas não têm carne e osso como me vedes possuir (Lc 24,39). Os discípulos de Emaús estavam decepcionados porque nós esperávamos que fosse Ele quem restaurasse Israel (Lc 24, 21).
Nada disto foi uma alucinação, nem miragem, nem delírio, nem mentira, e nem fraude dos Apóstolos, pois se tratava de pessoas muitos realistas que, inclusive, duvidaram a princípio da Ressurreição do Mestre. A custo se convenceram. O próprio Cristo teve que falar a Tomé:Apalpai e vede: os fantasmas não têm carne e osso como me vedes possuir (Lc 24,39). Os discípulos de Emaús estavam decepcionados porque nós esperávamos que fosse Ele quem restaurasse Israel (Lc 24, 21).
É de se notar ainda que a
pregação dos Apóstolos era severamente controlada pelos judeus, de tal modo que
qualquer mentira deles seria imediatamente denunciada pelos membros do
Sinédrio. Se a ressurreição de Jesus, pregada pelos Apóstolos não fosse
real, se fosse fraude, os judeus a teriam desmentido, mas eles nunca puderam
fazer isto.
Os
vinte longos séculos do Cristianismo, repletos de êxito e de glória, foram
baseados na verdade da Ressurreição de Jesus. Afirmar que o Cristianismo nasceu
e cresceu em cima de uma mentira e fraude seria supor um milagre ainda maior do
que a própria Ressurreição do Senhor. Será que em nome de uma fantasia, de uma
miragem, milhares de fiéis enfrentariam a morte diante da perseguição romana? É
claro que não. Será que em nome de um mito, multidões iriam para o deserto para
viver uma vida de penitência e oração? O testemunho dos Apóstolos sobre a
Ressurreição de Jesus era convincente e arrastava. O edifício do Cristianismo
requer uma base mais sólida do que a fraude ou a debilidade mental. Assim, é
muito mais lógico crer na Ressurreição de Jesus do que explicar a potência do
Cristianismo por uma fantasia de gente desonesta ou alucinada.
A
Ressurreição de Jesus é ponto fundamental da fé cristã, a ponto que São Paulo
pode dizer: Se Cristo não
ressuscitou, vazia é a nossa pregação;
vazia também é a
vossa fé… Se Cristo não ressuscitou, vazia é a vossa fé; ainda estais nos
vossos pecados (1Cor 15, 14.17).
Texto
de prof. Felipe Aquino. Veja na íntegra em: http://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/ressurreicao-de-jesus/
A
Paz de Cristo!
Feliz Páscoa!
Nenhum comentário :
Postar um comentário